“A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação e conhecimento.”

PROINFO- Curso de formação continuada em tecnologia educacional.
Atividade- 1.1 anamaria
“A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação e conhecimento.”
Atualmente é discutido muito alternativas que venham solucionar os crescentes números de fracasso escolar, visto que o tempo dedicado a aprender estende-se cada vez mais a história pessoal de cada um. Hoje mais do que antes, nunca se viu tatás oportunidades de aprendizagens, em diferentes áreas, contudo, cada vez mais se fracassa na tentativa de aprender, tornando-se um paradoxo. Se faz necessário ter cada vez mais em conhecimento e aprendizagem, para podermos mudar a nossa sociedade, transformando-a naquela que esperamos ter e que acreditamos um dia acontecer.
Nos dias de hoje se tornou mais fácil o acesso a outros meios de informação, com a tecnologia em alta, a informatização do conhecimento ficou muito mais acessível a produção e o acesso ao conhecimento. Sendo que é preciso estar capacitado para poder acompanhar essas novas fontes de informação. Devido a todas essas tecnologias que transmitem informação, a hoje, já não é a primeira fonte de informação, tendo em vista que muitos alunos chegam a escola dotados de muito conhecimento que encontram nos meios de informação, os quais tem aceso, muitas vezes, na própria casa. Como diz o próprio autor ( Pozo,2003), vivemos numa sociedade da informação que só se converte em uma verdadeira sociedade do conhecimento para alguns, aqueles que puderem ter acesso às capacidades que permitem desentranhar e ordenar essa informação.
Isso acarreta uma incerteza intelectual, não cabe mais à educação proporcionar aos alunos conhecimentos como sendo verdades acabadas, muito pelo contrário ele deve levá-los a construir seu ponto de vista próprio e sua própria verdade. Dessa forma para que isso aconteça requer mudanças tanto na forma de aprender dos alunos, como na forma de ensinar dos professores. Por isso que a nova cultura da aprendizagem exige um novo perfil. Tanto de discentes como de docentes, tem que haver constantes mudanças. Para isso é preciso transformar esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento.