Atividade 1-1_ Rejane Soares da Silva Oliveira
A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento
Fica evidente que é preciso que a sociedade estude cada vez mais, embora o período tenha sido prolongado. A mesma é concebida como a sociedade de aprendizagem, pois muitas pessoas estão aprendendo tantas coisas e ao mesmo tempo, com isso ela encontra-se em um paradoxo que cada vez se aprende mais e cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender; surgindo uma nova cultura de aprendizagem ela exige que muitas pessoas aprendam mais de outas maneiras.
Com o investimento na aprendizagem é possível a creditar em outro mundo.
A imprensa teve um papel essencial nessa cultura, tornando-se possível novas formas de leitura e as tecnologias da informação estão gerando formas de distribuir o conhecimento nessa sociedade. Contudo, eis que nasce novas formas de alfabetização: literária, gráfica, informática, científica etc.
Elas estão criando uma nova cultura de aprendizagem que a escola não pode e nem deve ignorá-la, atualmente qualquer pessoa informaticamente alfabetizada divulgar suas ideias ou acessa de outras pessoas na internet, sem precisar de editora para publicá- las os saberes ficaram mais horizontais e menos seletivos a produção e o acesso ao conhecimento. Mediante a seu conhecimento necessário se faz do leitor, um olhar crítico sobre essas novas informações não apenas aprender a navegar para não naufragar é relevante novas competências cognitivas desse navegante.
A escola não é a primeira e não tampouco a principal fonte de conhecimento para os alunos. O papel da escola é formar os alunos para terem acesso e derem sentido a informação, proporcionando-lhes capacidades de aprendizagem, pois os conhecimentos de outrora são poucos a mesma escola não pode propiciar toda a informação, pois a referida informação é mais volátil e flexível do que a da escola. É imprescindível formar os alunos para sociedade aberta e democrática dotando-os de capacidades de aprendizagem. A sociedade do conhecimento só para quem tem acesso as capacidades que permitem desentranhar e ordenar essa informação .
A educação não retem para si o conhecimento como verdade acaba e se deve construir nos seus alunos a sua verdade particular, mediante as verdades parciais . Contudo, é preciso os futuros cidadãos serem mais flexíveis, eficazes e autônomos, preparados para enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem.
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