sexta-feira, 30 de setembro de 2011

atividade 3.2

 Mercia Maria Fereira


o relato da experiência.
A aula foi feita através CD: música Aquarela/Touquinho/Vinicius de Morais.
A aula foi  iniciada,conhecendo a letra da música,o compositor e  o escritor.Após ,o momento todos os alunos sairam da sala e receberam orientação de como irão realizar atividade.
A experiência foi fantástica,a maioria participou com entusiasmo e o objetivo foi alcançado com sucesso.

sábado, 24 de setembro de 2011

inserindo hiperlink


ATIVIDADE 1-1-LuziaSilvadaPaixao

Sabe-se que a aprendizagem é indispensável para o nosso desenvolvimento pessoal, cultural e social.
Diante dessa premissa, as tecnologias da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o conhecimento, uma nova cultura de aprendizagem, que estamos começando a vislumbrar, e que a escola não pode ignorar, pois graças às novas tecnologias da informação, a escola já não é a primeira fonte de conhecimento, nem o principal, uma vez que as primícias informativas reservadas à escola na atualidade são muito poucas.
O maior desafio para essa nova modalidade de aprender e ensinar com certeza será para os sistemas educacionais de ensino, nas nossas escolas, pois se encontram em condições muito desfavoráveis para acompanhar os avanços das tecnologias da informação. Portanto, a escola que é um ambiente de aprendizagem que se torna cada vez mais sem atração para o educando, pois, esses na sua maioria já possuem uma vivência significativa com os meios de interação tecnológica.
            Porém, como consequência dessa multiplicação de informações, dessa mudança radical da cultura, experimenta-se uma crescente incerteza intelectual das pessoas, uma vez que não existe mais saberes absolutos que se devam assumir como futuros cidadãos.
            Não cabe mais a educação proporcionar aos alunos conhecimentos como se fossem verdades acabadas. É necessário ajudá-los a construir sua opinião própria, sua verdade particular, desenvolver o seu senso critico. Como diz Morim (2001, p.76), “conhecer e pensar não significa chegar à verdade absolutamente certa, mas sim dialogar com a incerteza”.
            Uma das metas essenciais da educação, para poder atender às exigências dessa nova sociedade da aprendizagem, seria, portanto, fomentar nos alunos capacidades de gestão do conhecimento a fim de ajudá-los a enfrentar os desafios que os aguardam na sociedade, além de desenvolver competências interpessoais afetivas e sociais.
            Diante disso, faz-se necessário uma mudança nas formas de aprender e ensinar, uma vez que a nova cultura de aprendizagem exige um novo perfil, enraizada na mudança de concepções sobre a aprendizagem e o ensino para encarar essa nova cultura de aprendizagem que a sociedade moderna e competitiva exige.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ATIVIDADE 2-6 PROJETO PEDAGÓGICO


ATIVIDADE 2-6 PROJETO PEDAGÓGICO

NERE ELMA FREITAS DE SOUZA
ALÉCIA MARIA DA COSTA PEREIRA
ADRIANA DA COSTA P.M. CÂNDIDO
OZINEIDE ONOFRE DA SILVA

TEMA: ALEGRIA: ORIGENS E TRADIÇÕES

APRESENTAÇÃO

Quando nos propusemos a falar sobre o patrimônio do distrito de Alegria, o que buscamos é conhecer as diversas possibilidades que a Educação patrimonial pode oferecer para a melhoria do ensino e da aprendizagem do conhecimento histórico.
Assim, a Educação patrimonial procura entender o significado do patrimônio, ou seja, busca entender como um povo viveu e vive, deseja ver e sentir, concretamente, como foi e como é esta maneira de viver. Educar, nesta perspectiva, é buscar nas lições do passado uma compreensão para as necessidades que levaram os seres humanos a construírem essas diferentes vivências até o presente momento.

Atividade Pôster - João Maria de Lima / Márcia de Lima Coutinho

Atividade Pôster - Francisco Varela da Silva

sábado, 17 de setembro de 2011

Ireneide Dantas - ativi. 2-9

Projeto pedagógico: Educando para Aprender, Ler e Escrever


                                                  ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
Prefeitura Municipal de Ielmo Marinho
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA

ESCOLA MUNICIPAL JOÃO PEREIRA SOBRINHO
Chã do Moreno, s/ nº, Zona Rural – 59490-000, Ielmo Marinho-RN
CNPJ: 00.655.522/0001-21





JOÃO MARIA DE LIMA
MÁRCIA DE LIMA COUTINHO DOS SANTOS






EDUCANDO PARA APRENDER, LER E ESCREVER














CHÃ DO MORENO
2011
ESCOLA MUNICIPAL JOÃO PEREIRA SOBRINHO











EDUCANDO PARA APRENDER, LER E ESCREVER





Projeto elaborado pelo corpo docente da unidade escolar para ser desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2011.
Professores Organizadores: João Maria de Lima e Márcia de Lima Coutinho dos Santos.
Professores colaboradores: Filonila Paulino, Francisca Ferreira, João Maria, Socorro Santos.








CHÃ DO MORENO
2011
































A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo.
Nelson Mandela.

1. APRESENTAÇÃO

Objetivando a melhoria na qualidade do ensino na perspectiva da leitura e da escrita, a Escola Municipal João Pereira Sobrinho, sediada na comunidade de Chã do Moreno, Zona rural de Ielmo Marinho, nesse estado, pretende desenvolver uma proposta de trabalho, durante o ano letivo, (1º e 2º semestre), voltada para o aprender, ler e escrever, com intuito de buscar no educando o prazer de ler e escrever.
Desse modo, o que se quer, é fazer com que, o interesse pela leitura possa se tornar hábito na comunidade escolar, a partir das trocas de experiências entre os envolvidos nesse processo.
Sendo assim,

Ler e escrever não é um aprendizado natural e espontâneo. É um aprendizado construído nas relações sociais do mesmo modo que a fala.
AMARAL, 1998


Nessa perspectiva, é preciso ver a leitura como prática social, uma atividade constante que pressupõe trabalhar com a diversidade.
No entanto, o projeto EDUCANDO PARA APRENDER, LER E ESCREVER, vem com um fim de inserir no alunado, o prazer da leitura e da escrita, fazendo-os sentirem-se estimulados a realizarem tais atividades, envolvendo-os em um processo de desenvolvimento da leitura/fala e escrita, para construir e ou reconstruir conhecimentos.
Entretanto, o projeto pretende formar leitores capazes de “aprender a ler, lendo”, (PCN, p.56), adquirindo conhecimento da correspondência fonográfica, de compreender a natureza e o funcionamento do sistema alfabético, dentro de uma prática de leitura ampla.













2. OBJETIVOS



2.1 GERAL

Fazer com que o educando torne-se um leitor proficiente, tendo como base a leitura e escrita, de maneira que ele possa desenvolver a comunicação, o senso critico, a imaginação e o raciocínio, levando em consideração o contexto em que está inserido, trabalhando com os mesmos, atividades de forma lúdica , reflexiva e prazerosa.




2.2 ESPECÍFICOS:

  • Valorizar a leitura e escrita como fonte de informação, via de acesso ao mundo letrado e ao desenvolvimento das capacidades lingüísticas;

  • Propor leituras e escritas de vários gêneros, desde que seja respeitado o nível e a faixa etária em cada seguimento;

  • Utilizar métodos que busquem viabilizar uma leitura coerente e uma escrita coesa com as idéias e ações proposta;

  • Fazer as devidas intervenções pedagógicas quando necessário, avaliando-as e adaptando-as de acordo com as necessidades de cada educando.






3. JUSTIFICATIVA

Visando a busca incessante em promover educandos leitores e escritores capazes de serem críticos, autônomos e participativos, fazendo com que ele desenvolva a oralidade, as competências lingüísticas, e as capacidades mentais, sociais e culturais, levando em consideração a inclusão educacional. Faz-se necessário lembrar que ao realizar um trabalho voltado para as reais necessidades da clientela, tendo em vista a proposta pedagógica para cada ano de estudo, da referida instituição de ensino, estaríamos melhorando a qualidade do ensino, além de propiciar ao educando a melhoria também da leitura e escrita. Desse modo,
A leitura, como prática social, é sempre um meio, nunca um fim. Ler é resposta a um objetivo, a uma necessidade especial, fora da escola, não se ler só para aprender a ler, não se ler de uma única forma, não se decodifica palavra por palavras. (pcn. P.57 , 1997 )
Nessa perspectiva, deseja-se aprimorar o uso da leitura e escrita, utilizando a linguagem como instrumento de aprendizagem, assim como, fazer uso, dos conhecimentos prévios dos educando, de maneira que ele passa opinar, discutir, ouvir e despertar o gosto pelo ler e o escrever.
Cabe, portanto, à escola viabilizar acesso aos educandos, ao universo textual, fazendo-os identificar os mais diferentes gêneros’ trabalhados em sala. Isso inclui os variados textos das diversas disciplinas da base curricular oferecida na escola, oportunizando aos discentes, compreender que o ler não é apenas atividade específica da Língua Portuguesa, mas das demais áreas do conhecimento, pois sabe-se, que para usufruir do conhecimento é preciso utilizar a leitura como suporte para a construção de novas aprendizagens.

A leitura vai mais além das palavras, como num tesouro a ser descoberto ou numa luta desbravada pra se descobrir um novo mundo; pois é através da imaginação que adquirimos ferramentas necessárias para se conquistar o inesperado.
Magda Soares

Dentro desse contexto, o referido trabalho de intervenção, aponta caminhos para os alunos da escola executora do projeto, viabilizar a leitura e a escrita como fonte norteadora de construção de saberes.




4. RECURSOS METODOLÓGICOS

Revistas
Livros
Jornais
Dobradura
Desenhos
Pinturas
TV
DVD
Áudio
Cartazes
Textos
Murais
Lápis de cores
Quadro e giz
Jogos
Música
Tesoura
Seminários
Roda de leitura
Outros.













5. DESENVOLVIMENTO



SEGUIMENTO

1º SEMESTRE

2º SEMESTRE

Educação Infantil


Educação Infantil

  • Origame
  • Jogos Pedagógicos


  • Hora do Conto
  • Banco de textos

Ensino Fundamental

1º ano


  • Leitura de imagem
  • Bilhete

  • Convite
  • Avisos

2º ano


  • Bilhete
  • Acróstico

  • Convite
  • Avisos

3º ano

  • Correspondência
  • Bilhete


  • Convite
  • Carta

4º ano

  • Poemas
  • Poesias


  • Carta
  • Fábulas


5º ano

  • Poemas
  • Poesias


  • Carta
  • Cordel





6. CRONOGRAMA


Terça

Quinta



Realizar atividades propostas no projeto, a fim de trabalhar o tema, em cada seguimento.



Dar continuidade nas atividades e propor aos educandos uma avaliação dos trabalhos realizados.


Fazer anotações


Fazer relato junto com os educandos das atividades vivenciadas.





















7. AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem escolar será realizada por um processo diagnosticador, mediador e emancipador, devendo ser realizada de forma contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Nesse contexto, o processo de avaliação da aprendizagem escolar, deve considerar também a efetiva participação dos educandos nas atividades desenvolvidas, a sociabilidade, a capacidade de criar, e outros.
Assim sendo, o referido projeto pretende realizar uma avaliação contínua, ou seja, propondo observar meios e ações comportamentais, interdisciplinares, reflexivas, em que passamos desenvolver ação, reflexão, ação, no sentido de outro avaliar nossa prática em parceria com as competências e as capacidades pedagógicas assumidas para cada seguimento da unidade escolar.





















8. REFERÊNCIAS
SOARES, Magda. Uma proposta para o letramento em três gêneros, P.68, 2006 ed.ciale, Minas Gerais.

BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs. Língua Portuguesa.

Nelson Mandela

Amaral

PREFEITURA MUNICIPAL DE IELMO MARINHO
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA AUGUSTA AULINA DA SILVA
GESTAR II


VIVENCIAR A MATEMÁTICA
É
APRENDER BRINCANDO



FRANCISCO VARELA DA SILVA



IELMO MARINHO
2009
PREFEITURA MUNICIPAL DE IELMO MARINHO
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA AUGUSTA AULINA DA SILVA
GESTAR II



VIVENCIAR A MATEMÁTICA
É
APRENDER BRINCANDO
Projeto orientado pelo professor formador do Gestar II Edson José Dantas Tôrres, como requisito parcial para a certificação Programa Gestão da Aprendizagem.


FRANCISCO VARELA DA SILVA



IELMO MARINHO
2009
SUMÁRIO

  1. Introdução.......................................................................................................................................03
  2. Formulação do Problema................................................................................................................04
  3. Justificativa......................................................................................................................................05
  4. Objetivos........................................................................................................................................06
4.1 Geral............................................................................................................................................06
4.2 Específico.....................................................................................................................................06
  1. Desenvolvimento..............................................................................................................................07
  2. Metodologia....................................................................................................................................09
  3. Cronograma de atividades...............................................................................................................11
  4. Considerações finais........................................................................................................................12
  5. Referências.....................................................................................................................................13
  6. Anexos ..........................................................................................................................................15

1. INTRODUÇÃO

Visando uma maior qualidade na educação, vimos que a melhor forma de se trabalhar com os alunos é ouvir quais os temas ou tema nos quais eles gostariam de ser mediador. Atender a curiosidade e fatos em evidência dos alunos faz com que a aprendizagem ocorra prazerosamente. Pensando nos alunos é que iniciamos esse projeto. Antes de iniciar o 4° bimestre, fizemos uma pesquisa na Escola Municipal Professora Augusta Aulina da Silva, no período de 19/10/09 a 23/10/09, perguntando aos alunos quais os conteúdos a serem trabalhados. De 170 alunos matriculados no turno vespertino na escola, 110 escolheram jogos, 35 não quiseram opinar e 25 faltaram nos dias da pesquisa.
É através de esse estudo que concentramos esforços na busca por técnicas que possam oferecer ao professor melhores formas de trabalhar os conteúdos em sala de aula, conforme demonstrou a pesquisa realizada, em que esse desejo foi apontado pelos alunos, ou seja,que no 4° bimestre a matemática fosse trabalhada através de jogos. Os alunos se disseram cansados de ficar transcrevendo a escrita do quadro, de ler os livros didáticos, de resolver problemas matemáticos, de ficar sentados durante horas; sendo assim, por que eles não podem sugerir os temas a serem trabalhados na aula, já que são eles que vão aprender?
Partindo desse pressuposto, surgiu a idéia de pesquisar sobre Jogos Lúdicos e a Geometria, tomando por base a necessidade de se compreender como eles contribuem no processo de ensino-aprendizagem. Já que esses conteúdos nos dão a base para mediar as aulas, vivenciar a matemática é aprender brincando e tendo a oportunidade de trabalhar conceitos de outras disciplinas, levando-os para o cotidiano do aluno. Fomos levados a perceber que os jogos lúdicos e a geometria podem estar presentes também em sala de aula quando tomado como uma importante metodologia no processo ensino-aprendizagem, uma vez que se resumia somente às aulas de recreação e educação física.
Essa situação causa muitas inquietações no mundo acadêmico. Uma questão inevitável é: “Por que os alunos têm tantas dificuldades em aprendizagem? Será que é por causa dos professores, a cobrança da educação ou o sistema que dita tantas regras ou pouco interesse que os alunos têm em estudar?” Para responder a essa e outras questões, buscamos matérias como Gestar II “Programa Gestão de Aprendizagem escolar” e os PCN “Parâmetros Curriculares Nacionais” em teóricos como Bagno (2005), Araújo (1998), Piaget (1998) e outros. teorias que pudessem dar suporte necessário para diagnosticar esses problemas.

2. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA

O tema escolhido surgiu de dificuldades enfrentadas em nossas práticas, e teve como finalidade investigar o interesse do aluno pela aprendizagem através dos jogos lúdicos e das formas geométricas, possibilitando uma aprendizagem eficaz e prazerosa.
Pensando nos jogos lúdicos e na geometria como instrumento de trabalho, a escola deve utilizá-lo como um suporte educacional para atingir objetivos preestabelecidos, pois pode ser útil para estimular o desenvolvimento integral da criança e jovem e trabalhar outros conteúdos. Diante do que foi visto, a utilização dos jogos lúdicos e da geometria é imprescindível como recurso pedagógico.

3. JUSTIFICATIVA

A matemática é vista na escola como uma disciplina “árida e difícil, em que a maioria dos alunos tem dificuldade e não aprende, gerando assim, um grande desinteresse pela matéria, sendo ainda, em grande parte, responsável pelas dificuldades futuras ou mesmo pelo pavor da matéria”. Como tornar a Matemática interessante para as crianças e os jovens? O que fazer para que a aprendizagem seja algo prazeroso e agradável? Qual a contribuição que velhas metodologias associadas a novas utilizações podem trazer na melhoria da qualidade do ensino-aprendizagem da Matemática no Brasil? Essas e outras perguntas vêm surgindo e tornando-se tema de debates, discussões, estudos e reflexões.
Para Fredenthal apud Smole (1996, p. 105): “A geometria é espaço ávido... aquele espaço no qual a criança vive, respira e se move. O espaço que a criança deve aprender a conhecer, explorar, conquistar e ordenar para viver, respirar e nele mover-se melhor”.
Difundir e desmistificar o uso de jogos lúdicos e das formas geométricas favorece um aprendizado efetivo, representando estratégias – altamente proveitosas – para o aluno ter acesso ao conhecimento de suas capacidades. Os jogos lúdicos e a geometria, tão importante para o desenvolvimento do ser humano, precisa ser vista com mais seriedade, pois o espaço lúdico das crianças e dos jovens não deve se restringir somente à hora do recreio ou intervalo. Como podemos ler nos Parâmetros Curriculares Nacionais (2001, p. 48): “Além de ser um objeto sociocultural em que a matemática está presente, o jogo é uma atividade natural no desenvolvimento dos processos psicológicos básicos; supõe um “fazer sem obrigação externa e imposta”, embora demande exigências, normas e controle”.
Dentro dessa ótica, este trabalho propõe ouvir as opiniões dos alunos sobre a sua aprendizagem e a utilização de jogos lúdicos e da geometria como parte integrante nas séries iniciais do ensino fundamental levando a criança e os jovens a conhecer, interagir, mergulhar, vivenciar a Matemática e outras disciplinas e desenvolver a aprendizagem brincando. Afinal, aprender deve ser uma grande diversão!

4. OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral:
  • Compreender como os jogos lúdicos e as formas geométricas contribuem para o processo de ensino-aprendizagem.

4.2 Objetivos Específicos:
  • Trabalhar as mudanças e inovações no ensino para se obter melhores resultados de aprendizagem do aluno;
  • Investigar o interesse do aluno pela aprendizagem através dos jogos lúdicos e da geometria, possibilitando uma aprendizagem eficaz e prazerosa;
  • Estimular o desenvolvimento integral da criança e jovem;
  • Trabalhar outros conteúdos envolvendo jogos matemática.
5. DESENVOLVIMENTO

Diante da pesquisa realizada, o professor interessado em promover mudanças poderá encontrar na proposta dos Jogos Lúdicos e da Geometria uma importante metodologia que contribuirá para diminuir os altos índices de fracasso escolar e evasão verificada nas escolas; este não foi, porém, o objeto de nosso estudo, que limita-se a investigar e estimular o aluno através dos jogos lúdicos e das formas geométricas.
Diante desse quadro, a utilização de atividades lúdicas nas escolas pode contribuir para uma melhoria nos resultados obtidos pelos alunos. Claro que atividades de cunho lúdico não abarcariam toda a complexidade que envolve o processo educativo, mas poderiam auxiliar na busca de melhores resultados por parte dos educadores interessados em promover mudanças. Estas atividades seriam mediadoras de avanços e contribuiriam para tornar a sala de aula um ambiente alegre e favorável. Além disso, para Lara (2003, p. 30): “a aplicação do jogo, trazendo situações do contexto do/a aluno/a vem contemplar toda a sua gama de conhecimento que foi construída fora da escola e, muitas vezes, é ignorada em sala de aula”.
Autores como Snyders (1996) defendem que o ambiente criado em sala de aula, juntamente com a metodologia empregada, são os principais fatores responsáveis pelo bom desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem. Nesse contexto, o trabalho com os jogos lúdicos e as formais geométricas desponta como um recurso facilitador para a aprendizagem da criança e do jovem. Segundo Faria (2008, p. 79):

(...), é importante saber que aprender Matemática não significa tão-somente saber resolver uma situação em um ou mais quadros. Aprender é poder articular de forma dinâmica os diferentes procedimentos em um ou mais quadros. Aprender é poder articular de forma dinâmica os diferentes procedimentos em quadros distintos, tendo uma visão do conhecimento matemático como lago dinâmico e multifacetado. Quanto mais facilmente o aluno navega de um quadro para outros, mais consistentes são suas competências matemáticas. Isso requer da escola a oferta de oportunidade ao aluno de tratar uma situação-problema em mais de um quadro de referência.

Os jogos lúdicos e as formas geométricas, vale ressaltar, apresentam valores específicos para todas as fases da vida humana. Assim, na idade infantil e na adolescência, a finalidade é essencialmente pedagógica. A criança e mesmo o jovem apresentam uma resistência à escola e ao ensino, porque acima de tudo ela não é lúdica, não é prazerosa, principalmente nas aulas de matemática, em que muitos professores não têm firmeza no conteúdo a ser aplicado nas aulas para que as crianças possam aprender matemática de forma prazerosa e alegre. Segundo Bertoni (2008, p. 132): “toda criança que nasce é um ser matemático. Se, quando cresce, vem a não saber ou não gostar de matemática é porque não soubemos trabalhar esse ser”.
Esta pesquisa busca mostrar que o professor não está sozinho na sala de aula, mas há pessoas que precisam aprender e ser ouvida de forma prazerosa, a importância de trabalhar os jogos lúdicos e as formas geométricas auxiliando no desenvolvimento lógico, cognitivo e social de cada criança e jovem e a sua dimensão nos processos de aprendizagem escolar como uma das condições para uma recuperação do sentido original da escola, tendo em vista que é importante trabalhar as mudanças e inovações no ensino para se obter melhores resultados de aprendizado do aluno.










6. METODOLOGIA

O referido trabalho procura oferecer, de forma válida, concreta e significativa, oportunidade a todos os professores que estejam interessados em promover nos seus alunos uma aprendizagem de boa qualidade, inserindo o jogo como um meio educativo, dinâmico e funcional para o processo de aprendizagem em suas práticas pedagógicas no cotidiano escolar.
O jogo tem sido defendido na educação como recurso para a aprendizagem e um privilegiado estimulador do desenvolvimento da criança e jovem. O estudo permitiu compreender que os jogos lúdicos e as formas geométricas são significativos para a criança e o jovem poderem conhecer, compreender e construir seus conhecimentos, serem capazes de exercer sua cidadania com autonomia e competência. Por meio de jogos lúdicos e das formas geométricas, e ouvindo os alunos, conseguiremos uma educação de qualidade e que realmente consiga ir ao encontro dos interesses e necessidades das crianças e adolescentes.
Quanto mais espaço lúdico oferecemos, mais alegre, espontânea e criativa a criança e o adolescente serão. As atividades lúdicas as formas geométrica estão gravemente ameaçadas em nossa sociedade pela modernidade e evolução dos tempos; ao brincar, não aprendemos somente conteúdos escolares, aprendemos algo sobre a vida ajudando a encontrar sentido para ela. Segundo os PCN’s (2001, p. 49):

Em estágio mais avançado, as crianças aprendem a lidar com situações mais complexas (jogos com regras), e passam a compreender que as regras podem ser combinações arbitrárias que os jogadores definem; percebem também que só podem jogar em função da jogada do outro (ou da jogada anterior, se o jogo for solitário). Os jogos com regras têm um aspecto importante, pois neles o fazer e o compreender constituem faces de uma mesma moeda.

Todos sabemos que a aprendizagem depende em grande parte da motivação. As necessidades e interesses das crianças e jovens são mais importantes que qualquer outra razão para que eles realizem uma certa atividade. Assim, podemos concluir que a ludicidade e as formas geométricas também podem auxiliar os professores em suas práticas pedagógicas.
É claro que os jogos lúdicos e as formas geométricas não é a solução mágica para os problemas educacionais, mas podem representar um dos caminhos a ser trilhado na busca de uma escola mais atrativa e interessante. Para alcançar melhores resultados em relação ao lúdico e assimetria, a escola poderia rever seu Projeto Político Pedagógico, dando maior espaço e ênfase à ludicidade.
Portanto, os jogos lúdicos e as formas geométricas tornam-se essencial no desenvolvimento da criança e do jovem, pois no brincar não se aprende somente conteúdos, mas se aprende para a vida. É por meio da ludicidade e da geometria que as crianças e os adolescentes têm o poder de criar algo assim, esquecendo o distanciamento entre elas e os adultos. Assim vão construindo sua inteligência e o próprio amadurecimento social.


7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES


Atividade
Período
Pesquisa do tema
19 e 23/10
Reunião com equipe de direção
06/11
Reunião com equipe de direção, professores e funcionários
12/11
Orientação em sala de aula sobre o tema
De 26/10 e 16/11
Material coletado entre os grupos
De 05/11 a 20/11
Apresentação da Culminância
23/11
Total
De 19/10 a 23/11

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este projeto tem relevância na área educacional a partir do momento em que reflete sobre um sério problema relacionado ao ambiente escolar que afeta decisivamente o processo de ensino-aprendizagem. Na escola, a situação não parece ser diferente disso: os alunos, de uma forma geral, são pressionados a memorizar regras e mais regras das quais eles, na maioria das vezes, vão acabar esquecendo, posto que não as usam em seu dia-a-dia.
Enfim, este estudo poderá servir como uma ferramenta importante para todos aqueles envolvidos no processo de ensino. Mais ainda, esta pesquisa, da forma como é realizada, poderá ser útil para todos aqueles que, antes de tudo, quiserem ter uma fonte de pesquisa acadêmica que engloba além teorias de cunho social
Em primeiro lugar, devemos dar aos nossos alunos a oportunidade de ter uma boa educação, baseada no que rege um dos princípios da democracia, o qual assegura ‘educação de qualidade para todos’. E quando se fala em educação de qualidade faz-se necessário ter em mente que essa deve ser pautada no respeito às diferenças. É necessário, para se ter uma sociedade igualitária, democrática, que sejam respeitadas as diferenças na aprendizagem entre os alunos, para que os mesmo possam aprender também respeitar as diferenças existentes na sociedade de uma forma geral. Se todos os professores chegassem a trabalhar este conceito, a educação teria mais uma base para construir a aprendizagem ouvindo e compreendendo os educando.


9. REFERÊNCIAS
ARAÚJO, U. F. O déficit cognitivo e a realidade brasileira. In: AQUINO, Júlio Groppa (org.). Diferenças e preconceito na escola – Alternativas teóricas e práticas. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1998.
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolingüística. 14 ed. São Paulo: contexto, 2005.
BERTONI, Nilza Eigenheer. Gestar II – Matemática: Caderno de Teoria e Prática 1- TP 1: construção do conhecimento matemático em ação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica 2008.
FARIA, Celso de Oliveira. Gestar II – Matemática: Caderno de Teoria e Prática 1- TP 2: construção do conhecimento matemático em ação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica 2008.

FREDENTHAL. Gestar II – Matemática: Caderno de Teoria e Prática 1- TP 3: construção do conhecimento matemático em ação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica 2008

GADOTTI, Moacir. A organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Editora Ática, 1993.

LARA, Isabel Cristina Machado de. Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. São Paulo: Rêspel, 2003.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Matemática. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. 3ª Ed. Brasília: A Secretaria, 2001.

PIAGET, Jean, O nascimento da inteligência na criança. In: AQUINO, Júlio Groppa (org.). Diferenças e preconceito na escola – Alternativas teóricas e práticas. 5ª ed. São Paulo: Summus, 1998.

SNEYDERS, Georges. Alunos felizes. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

10. Anexos: